O consumo colaborativo vai além da economia de dinheiro, aponta Gilberto Dimenstein. Ao optar por compartilhar bens e serviços, as pessoas contribuem para um modelo de consumo mais sustentável e colaborativo. 

Essa prática, que tem ganhado cada vez mais adeptos, desafia o modelo tradicional de consumo baseado na posse e incentiva a criação de comunidades mais justas e equitativas. Plataformas digitais, como os bancos de tempo, têm sido fundamentais para a disseminação desse novo modelo de consumo.

No site Catrata Livre, Dimenstein listou alguns sites para realizar trocas, pegar emprestado ou compartilhar: Swap (o maior do mundo nesse segmento); WhipCar, ZazCar e ZipCar (compartilhamento de veículos); Campus Aberto (caronas para universitários) e o SnapGoods (aluguel ou empréstimos de diversos produtos).

Veja também: Trecho do livro O que é meu é seu, de Rachel Botsman e Roo Rogers