Artitude, zentusiasmo e aventurismo

Hoje, inicio um curso -curto- de cinema. O mesmo que fiz há 18 anos. Devo ter sido um dos mais jovens a ter feito o curso. Fato curioso: aos 13 anos, consegui passar na prova sobre história do cinema. Todavia, não podia ver a maioria dos filmes que chegavam à tela grande na época: Pulp Fiction, Proposta Indecente… 

Na semana que vem, outra capacitação está no horizonte: desenho animado. E ainda espero começar mais uma, cujo inicio já foi adiado pela entidade promotora várias vezes: design de games. Há também outros interesses, como Gerenciamento de Projetos.

Não são as únicas novidades. Estou reorganizando minha presença digital on-line.

Cada vez mais, os projetos estão alinhados às minhas paixões pessoais. Viver só vale assim, com entusiasmo. Uma vida sem propósito pode resvalar para vitimismo ou criticismo. Por isso não entendo porque tantos reclamam das suas vidas nas mídias sociais. Fazem com que o ambiente virtual seja tão sem graça quanto seu cotidiano. Acho um contrassenso. Não recriam o mundo que vivem, são reféns dele. Pior: poderiam trilhar novos caminhos no mundo digital, serviria pelo menos como forma de “escapar” da aspereza da vida. Conseguem a proeza de criar um avatar chato.

Mas voltando… Esse site, há algum tempo, junta dois blogs anteriores: um sobre cultura, outro sobre comunicação. De certa forma, é outro retorno. Quando comecei na blogosfera, há mais de nove anos, meu site era assim.

Esse é um regresso, mas que projeta para a frente. O foco? Como sou meu próprio pauteiro, eu diria que é vasto, já que segue minha curiosidade. Continuarei compartilhando o que acho interessante. Vai da circulação de notícias até assuntos mais pessoais.

De forma simples, poderia dizer que é um blog sobre cultura, bem-estar, inovação e tendências. Sempre procurando achar “links” entre diversas disciplinas, a sinergia entre os meios. Já deve ter notado que isso também vale para o meu perfil pessoal do Twitter.

Não apenas busco o furo de reportagem. Interessa-me a cobertura pós-noticiosa. Ao invés de reação, reflexão.

Esse papo severo de morte do jornalismo… Sigo por outros caminhos. Quero prestar mais atenção na criatividade digital. Não olhar tanto para eventos efêmeros, mas identificar tendências. Não falar apenas de problemas, mas sobretudo de soluções, o ambiente digital é propício para isso. Quero destacar belas imagens, e não apenas entregar textos gigantes sem informação, que só trazem opinião rala. Sem nunca esquecer o humor (não confundir com ironia).

Ademais, minha presença online vai ser “menor”. Não digo que vou retornar depois, simplesmente porque não vou me ausentar daqui (ou do Twitter,). Apenas não haverá tantas atualizações. O foco será na qualidade das informações, e não no fluxo intenso de conteúdo. 

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