Artitude, zentusiasmo e aventurismo

Muitas criações tecnologias recentes causam alumbramento. Mas tudo isso parece pequeno comparado com o que prevê o cientista Ray Kurzweil. A partir de 2045, não teremos mais prazo de validade. Não exatamente nossos corpos viverão para sempre: será uma espécie de continuidade de nossa mente, já que será possível transferir esses dados.

Além disso, os humanos vão se misturar com máquinas (trans-humanos) e serão mais inteligentes. O conceito foi batizado de singularidade.

Há mais. Problemas que nos afligem atualmente serão facilmente solucionados. Como a poluição, que será combatida com nanorobôs.

Seria fácil tratar de forma irônica as ideias de Kurzweil. O que prega é tão inusitado que desacreditar suas propostas não seria trabalhoso. Ele quer, por exemplo, ressuscitar seu pai. Não voltaria numa forma humana, mas sim como “avatar”. Ademais, nesse ano foi criada a Universidade da Singularidade.

Mas… Recentemente, Ray Kurzweil virou matéria na Rolling Stone Brasil, InfoExame e Galileu. Apesar de apontarem que muitos desdenham das ideias de Kurzweil, os textos mostram o prestígio do inventor, que já ganhou muito dinheiro com suas criações. Ademais, previsões dele já se concretizaram anteriormente.

Fantasiosas ou não, você tem de durar mais 36 anos para comprovar as ideias de Kurzweil. Ele mesmo se preocupa com isso. Toma mais de 100 complementos para se manter saudável.

Frase

“Já somos uma mescla de tecnologia biológica e não biológica. Algumas pessoas têm dispositivos eletrônicos implantados no cérebro, por exemplo. A última geração desses aparelhos permite que programas médicos sejam transferidos para um computador dentro do cérebro. Então, se considerarmos que, daqui a 25 anos, essas tecnologias serão mil vezes menores e bilhões de vezes mais poderosas, podemos ter noção do que será possível. E, mesmo que a maioria dos indivíduos não tenha computadores implantados no corpo, essas máquinas já são parte de nós”. (Ray Kurzweil)

Dica cultural
Documentário Transcendent Man, que conta a história de Ray Kurzweil.

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