No Brasil, se diz que o ano só inicia depois do carnaval. Há tempos, o meu já começou. Nunca trabalhei (como assessor de comunicação) e estudei tanto (concluindo a faculdade de jornalismo).
Esse blog surge, então, como um respiro. É meu caderno de anotações virtual, no qual compartilho meus achados e elaboro reflexões. Em suma, há criações literárias (prosa), análises culturais, reportagens sobre transformação digital, dentre outros temas.
É uma abordagem um pouco diferente ao que o termo blog geralmente é associado. Esses espaços são vistos como uma espécie de “diário virtual”. Não há nada de errado nisso, apenas não mostra todo o cenário. Blogs são simplesmente uma ferramenta acessível para quem deseja ter um site, mas não quer desenvolver um projeto próprio do zero. Ao invés de mexer com programação, optam por utilizar uma plataforma como essa, o Blogspot. Por isso, há blogs sobre os mais diversos assuntos. Afinal, blog não é gênero, mas sim um meio.
Antes vistos de forma pouco simpática pela mídia tradicional, agora os blogs também são grande mídia: até jornalistas veteranos mantém os seus. Para alguns, é um mero passatempo. Outros ganham dinheiro. A renda vem da divulgação de links patrocinados ou até mesmo decorre de um contrato remunerado. Há jornalistas que abandonaram redações da grande mídia para lançar blogs. Ainda não chegamos à experiência dos EUA, com blogs extremamente influentes. Chegaremos lá!